sábado, 31 de janeiro de 2009

A quantas andamos, na Armação?



Oi, gente. Já temos a estrutura inicial da cabana que resolvemos fazer, em aroeira e o gabarito da casa, que será toda em tijolinho de solo cimento. Quero dividir com vocês a alegria de ver um sonho virando realidade. Não dá para fazer casa na árvore, que era a intenção, porque nessa parte do terreno as árvores são de pequeno porte, é um cerrado mais ralo. Mas a cabana ficará algo parecida com uma casa na árvore.

É preciso muita persistência para reduzir o impacto de uma obra. Tive que fazer concessões para o barraco de obra e usar o de praxe, com a esperança de reutilizar o material para galinheiro e depósitos, depois.

O madeiramento complementar da cabana está me tirando o sono. Não há fornecedores de eucalipto nos tamanhos que precisamos. As aroeiras serão usadas para a estrutura básica, mas o apoio do assoalho e do telhado... não vai dar. Consegui algumas peças usadas, mas não serão suficientes.

Cotei a madeira certificada com uma cooperativa do Acre, mas o custo é inviável. Estão se dispondo a reduzir o preço, mas creio que não chegaremos a um acordo. É simplesmente o triplo do preço da madeira legalizada.